A fruta é um óptimo alimento e até pode ser código de conversas estranhas, mas como os olhos também comem, até serve para ... produzir arte ...
... ou sonhar com um destino tropical!
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quinta-feira, 11 de outubro de 2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Solução para a crise e para o País
Foi-se tornando cada vez mais perceptível, desde que entramos na "era democrática", mas acentuou-se nos últimos tempos a necessidade de alterar as regras de eleição do Governo, mesmo desvirtuando as regras da dita Democracia.
Não! Não estou a pensar numa nova revolução ou golpe de estado.
Seria apenas uma ligeira inversão de papeis para o bem de Portugal.
A solução é muito simples e, aparentemente, eficaz e seria, tão só, entregar o destino do País aqueles que perdem as eleições e ficam na oposição.
E, porquê?
Porque, seja qual for a cor ou ideologia, são esses que têm sempre a solução para todos os problemas da Nação mesmo aqueles que, estranhamente, não o conseguem quando são Governo.
Por isso, mesmo sem referendo, sairíamos da crise se fosse a oposição a governar, seja a actual ou a que se segue ...
Mas posso estar enganado e ser apenas a velha máxima "é mais fácil falar que fazer".
Mesmo assim seria de tentar por muito absurdo que pareça, até porque, tempos de desespero pedem soluções desesperadas ...
Não! Não estou a pensar numa nova revolução ou golpe de estado.
Seria apenas uma ligeira inversão de papeis para o bem de Portugal.
A solução é muito simples e, aparentemente, eficaz e seria, tão só, entregar o destino do País aqueles que perdem as eleições e ficam na oposição.
E, porquê?
Porque, seja qual for a cor ou ideologia, são esses que têm sempre a solução para todos os problemas da Nação mesmo aqueles que, estranhamente, não o conseguem quando são Governo.
Por isso, mesmo sem referendo, sairíamos da crise se fosse a oposição a governar, seja a actual ou a que se segue ...
Mas posso estar enganado e ser apenas a velha máxima "é mais fácil falar que fazer".
Mesmo assim seria de tentar por muito absurdo que pareça, até porque, tempos de desespero pedem soluções desesperadas ...
domingo, 9 de setembro de 2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Sugestão a não seguir ...
Nenhuma luta se ganha com a violência, portanto saiba agir.
Use uma bandeira com o arco-íris e ninguém te pode vencer.
Se te chamarem louco, não ligues.
Se te provocarem, não lutes.
Se te agredirem ...
... azar o teu.
Use uma bandeira com o arco-íris e ninguém te pode vencer.
Se te chamarem louco, não ligues.
Se te provocarem, não lutes.
Se te agredirem ...
... azar o teu.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Reflexão
Uma criança, com voz tímida, pergunta ao pai quando este regressou do trabalho:
- Pai quanto é que tu ganhas por hora?
O pai, num gesto severo, respondeu:
- Escuta, meu filho, isso nem a tua mãe sabe, não me aborreças mais que estou cansado.
Mas o filho insistiu:
- Mas pai, por favor, diz quanto ganhas por hora?
A reacção do pai foi menos severa e respondeu:
- Seis euros por hora.
-Então, pai, poderias emprestar-me dois euros?
O pai. irritado, respondeu:
-Então essa é a razão de queres saber quanto ganho? Vai dormir e não me aborreças mais!
Já era noite quando o pai começou a pensar no que tinha acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho necessitasse de comprar algo.
Entrou no quarto da criança e perguntou-lhe:
- Meu filho, já estas a dormir?
- Não, pai.
- Olha, está aqui o dinheiro que pediste: dois euros.
- Muito obrigado pai.
Levantou-se, foi buscar quatro euros de uma caixinha que estava junto à cama e disse ao pai:
- Agora já tenho seis euros. Podias vender-me uma hora do teu tempo?
- Pai quanto é que tu ganhas por hora?
O pai, num gesto severo, respondeu:
- Escuta, meu filho, isso nem a tua mãe sabe, não me aborreças mais que estou cansado.
Mas o filho insistiu:
- Mas pai, por favor, diz quanto ganhas por hora?
A reacção do pai foi menos severa e respondeu:
- Seis euros por hora.
-Então, pai, poderias emprestar-me dois euros?
O pai. irritado, respondeu:
-Então essa é a razão de queres saber quanto ganho? Vai dormir e não me aborreças mais!
Já era noite quando o pai começou a pensar no que tinha acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho necessitasse de comprar algo.
Entrou no quarto da criança e perguntou-lhe:
- Meu filho, já estas a dormir?
- Não, pai.
- Olha, está aqui o dinheiro que pediste: dois euros.
- Muito obrigado pai.
Levantou-se, foi buscar quatro euros de uma caixinha que estava junto à cama e disse ao pai:
- Agora já tenho seis euros. Podias vender-me uma hora do teu tempo?
terça-feira, 19 de junho de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
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«O país perdeu a inteligência e a consciência moral.
Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada, os
caracteres corrompidos.
A prática da vida tem por única direcção a conveniência.
Não há princípio que não seja desmentido.
Não há instituição que não seja escarnecida.
Ninguém se respeita.
Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos.
Ninguém crê na honestidade dos homens públicos.
Alguns agiotas felizes exploram.
A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia.
O povo está na miséria.
Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente.
O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado
como um inimigo.
A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências.
Diz-se por toda a parte: o país está perdido!»
Escrito em 1871, por Eça de Queirós, no primeiro número d'As Farpas.
Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada, os
caracteres corrompidos.
A prática da vida tem por única direcção a conveniência.
Não há princípio que não seja desmentido.
Não há instituição que não seja escarnecida.
Ninguém se respeita.
Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos.
Ninguém crê na honestidade dos homens públicos.
Alguns agiotas felizes exploram.
A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia.
O povo está na miséria.
Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente.
O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado
como um inimigo.
A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências.
Diz-se por toda a parte: o país está perdido!»
Escrito em 1871, por Eça de Queirós, no primeiro número d'As Farpas.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
2012
Todos os dias
A inevitável conversa
Que este ano vai ser mau
Ou pior ...
Mas mau mesmo
É não se tentar melhorar
Porque se está mau
Qualquer esforço
O torna um pouco melhor
Esforcem-se que eu ...
... também não!
A inevitável conversa
Que este ano vai ser mau
Ou pior ...
Mas mau mesmo
É não se tentar melhorar
Porque se está mau
Qualquer esforço
O torna um pouco melhor
Esforcem-se que eu ...
... também não!
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